quinta-feira, 27 de novembro de 2008

EXEMPLOS QUE ENSINAM

O planeta Terra é quase uma ilha cósmica. Está ligada imaterialmente ao Sol, do qual recebe seu suprimento de energia em quantidade e condições limitadas e definidas. É essa energia que, contínua e lentamente, sustenta o processo metabólico da biosfera.
Dizemos os ambientalistas que o ecossistema está sendo grave e intensamente ferido de morte pelas ações irresponsáveis da humanidade.
Para saber o destino que vem sendo projetado para os seres vivos deste planeta, sob o comando da estrutura econômica individualista, basta voltarmos nossa atenção para o que a História e os estudos científicos nos contam do fim trágico de outras sociedades que existiram no passado. Se tivermos a sabedoria básica do aprendizado, teremos apenas que evitar os mesmos erros que tais sociedades cometeram, todos eles condizentes com o meio ambiente. O dia de ontem ensina quais procedimentos corretos hoje. Os acontecimentos caóticos do passado são lições que devemos aprender no presente, sob pena de recebermos as mesmas conseqüências.
A ilha de Páscoa, isolada no Pacífico, foi habitada no ano referencial de 400 d.C. por polinésios vindos do oeste. Encontraram ali um paraíso. Terra boa, florestas exuberantes, boas aguadas, rica em peixes litorâneos e diversas espécies de aves. Com o aumento populacional, a construção febril de estátuas de pedra (moais) para atender exigências religiosas, uso abusivo dos recursos naturais da ilha, chegaram, num crescendo desesperante, aos estágios sociais de revolta, saques, assassinatos, destruição dos moais, antropofagia e severa redução populacional. Quando o capitão Cook, em 1774, aportou na ilha só encontrou misérias. Posteriormente, os europeus que ali chegavam, não tinham nada a explorar. Então praticaram a única ação possível: aprisionaram quase todos os sobreviventes e os levaram como escravos.
As menos conhecidas ilhas Pitcairn e Henderson, também na Polinésia, foram habitadas no ano referência 800 d.C. Ali as sociedades floresceram até o momento em que o equilíbrio ecológico foi quebrado com a exterminação da fauna e flora. Na miserabilidade, os habitantes passaram a praticar todos os atos desesperantes da fome, inclusive a antropofagia e, finalmente, o último recurso: o suicídio. Em 1606, quando essas ilhas foram descobertas por um navio espanhol, para o mundo ocidental, já estavam completamente desabitadas e, naturalmente, inteiramente dilapidadas.
Os povos anasazis, antigos habitantes da região sudoeste da América do Norte, sugaram tanto os recursos naturais da região que, antes da colonização, desapareceram deixando para os arqueólogos suas monumentais construções.
O auge da civilização Maia, na península de Yucatán, terminou tragicamente no ano referencia 1.000 d.C. Foi o epílogo de intensa exploração das matas para cultivar a terra para alimentar excessiva população que, por sua vez, demandou exploração de mais terras que produziu desequilíbrios climáticos que geraram secas continuadas que causaram guerras que, num crescendo cíclico, implantou o caos, obrigando, afinal, os remanescentes do lugar a fugir para longínquas regiões virgens, abandonando suas casas e templos. Equilíbrio ecológico é coisa séria. As partes constitutivas de certo ambiente são inter-relacionadas. Ação humana numa parte produz uma desestabilização que vai interferir nas outras partes. E eis aí o elemento enganador: as conseqüências íntimas são imediatas, mas só surgem, aparecem, ficam evidentes, mostram-se em longo prazo. De forma destrutiva, peremptória, irreversível.
A colonização do sudoeste da Groenlândia se deu no fim do primeiro milênio, época em que os Vikings, vindos da Islândia, encontraram, em meio ao gelo, terras férteis com cobertura de matas próprias da região. Em menos de 400 anos tais aventureiros sugaram os recursos ambientais, provocando alterações climáticas, erosão do solo, fome e suas conseqüências caóticas. De tal forma desrespeitaram o meio ambiente que aconteceu o inevitável: desapareceram misteriosamente daquela região.
Algumas ilhas do Pacífico nos dão informações sobre o manejo adequado do meio ambiente, tornando-o sustentável ou não, isto é, garantidor da sobrevivência humana ou de seu suicídio. Numa ilha pequena, como Tikopia – com vida primitiva, mas sustentável há 3.000 anos – há o consenso de que as ações de uns representam alteração ambiental de toda a ilha. Em outras maiores, como Tonga – também com vida primitiva e sustentável há 3.200 anos – há uma departição de interesses, agindo cada um em seu próprio benefício, sem notar que estão degradando o todo. Nesse caso há um momento em que todos percebem, por força da fome, a necessidade de atuação de um chefe único para administrar o interesse maior, a sobrevivência. Nessas ilhas, verdadeiros micromundos estanques, depois do desmatamento e aumento populacional descontrolados, tomaram decisões extremas, tais como formação obrigatória de florestas, abortos e até infanticídios, alcançando finalmente o equilíbrio ambiental e estabilização da densidade demográfica. A ilha de tamanho médio Mangaia, no entanto, por não ter seu povo tomado decisões radicais e corajosas, necessárias ante idêntica degradação ambiental, ficou completamente desabitada, depois naturalmente do trágico cenário do caos.
Existem outros exemplos regionais em que podemos nos espelhar olhando os dois lados. O Japão, por exemplo, tem 75% de suas terras cobertas por florestas, formadas por decisão de governo. Paralelamente, as necessidades japonesas de madeira são atendidas por importação de outros países, onde a irresponsabilidade impera, como a Austrália e Brasil. O presidente Balaguer da República Dominicana, no curso de seus diversos mandatos, aboliu completamente a atividade madeireira no país, importando do Chile e Brasil tal matéria prima.
Todos os fatos relatados, relativos a diversas épocas, ocorreram em uma região definida, localizada, configurando interesses nacionais, sem a conscientização global. Este é o grande perigo, pensar e agir em função de interesses individualistas, seja no sentido pessoal ou de nacionalidade. O planeta precisa de um governo global para tomar decisões corajosas e radicais como únicas alternativas para a sobrevivência dos seres vivos.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

ENXUGANDO GELO - 2a. parte

Transcrevemos a seguir a 2a. parte do brilhante artigo do ambientalista Antídio S. P. Teixeira

"A hipótese “a” é, sem dúvida, a mais provável que venha acontecer, e já; mais rápido do que se pensa; mas, se os ambientalistas despertarem do condicionamento mental a que foram submetidos pelo desvio cultural, poderão implantar o “b”; e, para isso, terão que flexionar a mente no espaço e no tempo para acompanharem a evolução dos fenômenos que ocorreram no nosso planeta num longínquo passado, a fim de entenderem as bases em que se assentam o mundo atual, e corrigirem a rota do desenvolvimento que nos está conduzindo à catástrofe. Concentremo-nos no período em que houve a consolidação da crosta terrestre: “em torno das regiões intertropicais, camadas de hidrogênio sobrepondo as de oxigênio, dadas as diferentes densidades, durante os temporais, fortes ventos causavam misturas “implosivas” logo inflamadas por raios, transformando-as em vapor de água que, uma vez condensado, precipitava-se no solo na forma de chuvas. Estas, após atravessarem camadas de carbono e outros gases ainda mais densos, caiam sobre o solo e se acumulavam nas partes mais baixas (mais próximas ao eixo de rotação terrestre) para dar origem aos oceanos que cobriram quase que a totalidade da superfície do planeta”.Este era agredido em toda sua superfície pelos destrutíveis raios cósmicos diurnos; porém, a camada atmosférica composta por gases mais densos, com predominância do carbono, formava extensa faixa flutuante cobrindo as regiões intertropicais dando-lhes proteção contra os citados raios. Com esta proteção, clima ameno e abundância de água, passaram a se formar as primeiras formas de vida vegetal, os plânctons, (limo).Estes, formas de vida primária dos vegetais, formados basicamente pelo hidrogênio liberado da decomposição da água (H2O) e pelo carbono captado da atmosfera pela fotossíntese, fixavam a energia recebida do Sol na forma de luz, para formar sua estrutura orgânica, contando, também, com menores porções de elementos contidos no solo. Assim, os vegetais formados evoluíram e, no decorrer de milênios, se transformaram em gigantescas árvores e densas florestas. Nestas reações, o oxigênio liberado na atmosfera pelo mundo vegetal, a enriqueceu, tornando-a menos densa; nesta condição, menos sujeito à força centrífuga causada pelo movimento de rotação terrestre o que a fez o elemento gasoso espalhar-se sobre o planeta em direção aos pólos. Nesta jornada, bombardeado pelos raios ultravioletas, converteu-se em ozônio (O3) que se amontoou sobre os pólos tomando forma de proeminente cone em torno do eixo imaginário de rotação planetária.Portanto, a fotossíntese fez com que o carbono gasoso que compunha a atmosfera de então, fosse substituído pelo oxigênio puro, indispensável para formação da vida animada e para alimentar todas as formas de combustão.Para facilitar a compreensão futura, vamos substituir o nome fotossíntese e a expressão “função clorofílica” por précombustão. Sim, porque a matéria orgânica é um combustível composto, em maior parte, por hidrogênio e carbono. E, uma vez extinta a vida, para degradar a matéria orgânica remanescente, ela toma de volta da atmosfera a mesma quantidade de oxigênio que liberou durante seu ciclo vital em processos: lento (apodrecimento), rápido (combustão), ou violento (explosão), liberando, nestes modos, a energia que mantinha coesas as suas moléculas, e devolvendo à atmosfera os óxidos de carbono formados, agora mais densos.Portanto, há um equilíbrio matemático entre o somatório de todo oxigênio puro e na forma de ozônio, livres na atmosfera, e toda matéria orgânica existente no solo e subsolo da Terra, representada pelas jazidas de combustíveis fósseis, pelas florestas, madeiras e bens fabricados com elas; produtos agrícolas e os próprios tecidos dos seres animados e seus derivados. Quando oxidamos tais materiais para liberar a energia neles contida para qualquer fim, (combustão), deslocamos do solo e do subsolo da Terra o carbono que se encontrava sepultado e o remetemos para as altas camadas atmosféricas, agora combinado com o oxigênio, CO e CO2, invertendo o processo primitivo."
(Continuaremos na próxima semana)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

ENXUGANDO GELO - (Introdução)

Publicamos abaixo valioso artigo de nosso companheiro ambientalista Antídio S. P. Teixeira.

"Assim, classifico as atividades que exercem os “ambientalistas específicos”; sim, aqueles que se dedicam de corpo e alma a defesa restrita de algumas formas de degradação, sejam elas ambiental, ecológica, cultural, social, histórica, material, etc. – Isso porque, solucionar problemas de ponta sem lhes remover as causas, apenas inibem as suas manifestações até um retorno mais complexo e com maior intensidade. De que adianta mobilizar pessoas para lutar pela preservação de florestas e suas faunas, ou pela pureza dos mares como meio de proteção às formas de vida que neles habitam, se sabemos que a fome do mundo é muito mais poderosa e que, eticamente, tem prioridade para ser alimentada? - De que adianta estarmos fazendo mutirões para estimular a economia de água e luz quando vemos os governos, através de suas concessionárias, ignorando vazamentos perenes nas ruas, ou a iluminação de prédios, logradouros públicos e favelas, acesa noite e dia? – Se sabemos que tudo que se utiliza ou se consome no mundo é produzido, ou acionado, (nos casos de máquinas e veículos) por formas de energia originadas, em maior parte, pela queima de combustíveis fósseis (hulha, petróleo e gás natural) e que os gases emanados das combustões nos últimos 250 anos para fazer a Revolução Industrial, por não se ter como reciclar economicamente, se acumularam na atmosfera causando a saturação que desequilibrou o clima, e com isso, o aquecimento global que, por sua vez, vem comprometendo a produtividade agropecuária que deveria alimentar, satisfatoriamente, todos os povos; que dizer, diante de tão grave situação quando governantes se solidarizam com empresas publicitárias para promover o consumo de supérfluos produzidos por empresas automatizadas, sob alegação de geração de empregos (poucos) em relação aos muitos que os processos de produção informatizada desempregam e, por isso, sequer podem consumir o essencial? – Estes já vêm cobrando por meios violentos, os direitos que teriam de suprimento de suas necessidades através do trabalho, que lhes foram usurpados, passando a disseminar a insegurança social em todo o mundo. O quadro é negro, e o giz, também. Ninguém enxerga nada.
Entendo que a humanidade se encontra diante de duas alternativas: a) uma conflagração mundial que poderá ser implantada pelas elites dominantes a fim de manterem seus privilégios com venda de artefatos militares e outras negociações, na qual grande parte da humanidade sucumbiria pelas armas e por inanição para se ajustarem às condições de sustentabilidade, conservando as benesses das classes dirigentes; b) – os ambientalistas do mundo entenderem de forma ampla, o que, realmente, está acontecendo no meio ambiente, as suas causas, e como se desenvolveu o processo degradador. Daí estabelecerem um movimento conscientizador mundial da necessidade de recompor as condições ambientais primitivas, para selecionar e aproveitar as condições sustentáveis que foram conquistadas pela ciência e pela tecnologia até hoje."

domingo, 9 de novembro de 2008

AUTÓPSIA DE UMA NOTÍCIA

O governo informa que, em 2008, o Brasil produziu 150 milhões de toneladas de cereais, ai incluídos o milho, arroz, trigo, soja, feijão, equivalentes a 1.000 k para cada habitante nominal.
O Brasil não produziu isso. Quem produziu foi a terra circundada pelas fronteiras do Brasil. Melhor: foi parte da terra global que produziu. Aprofundando a análise: parte da terra não produziu, transformou-se em cereais. Como não existe milagre, sendo incontestável a lei natural de conservação das coisas, isto é, “nada se cria, nada se destrói; tudo se transforma” (Lavoisier), a ação humana, no espaço de tempo de 1 ano, retirou da terra 150 milhões de toneladas de substâncias químicas essenciais ao metabolismo vivencial para – em última análise – uso exclusivo dessa oceânica e contraproducente quantidade de animal humano. Citamos, a propósito, a expressão do eminente arqueólogo David Webster: “Agricultores demais fazem plantações demais em lugares demais.” Estamos numa situação em que víamos outrora com doçura e amor a poética chegada da cegonha trazendo no bico uma fralda contendo uma nova vida. Agora, já começamos a enxergar que as cegonhas, em maciço bando de milhões e durante 24 horas por dia, toldando a luz do sol, traz no bico bombas-relógio de efeito arrasador. Fala-se em “nuvem de gafanhoto”. No entanto, estamos vendo “nuvem de gente”. Efetivamente, chegamos àquele futuro maldito previsto pelo famoso cientista Thomas Malthus em 1798.
Devemos entender que – no caso de que tratamos – o solo terrestre se empobreceu, em apenas um ano, em 150 milhões de pura energia vital. É fácil imaginar-se que em mais alguns ciclos anuais a base, a fonte, o sustentáculo da vida estará inteiramente esgotada. Devemos enxergar que a população mundial é constituída de quantidade ilógica ante os recursos naturais limitados para sustentação das necessidades básicas de vivência. E o pior: temos quantidade sem qualidade; isso pela prevalência do instinto, gravado no ADN, de que a própria espécie deve viver. Tal assunto será desenvolvido em posterior artigo. Resumindo: a informação correta é que, só no espaço Brasil, o mundo foi dilapidado em 150 milhões de toneladas de sua escassa capacidade de transformar elementos químicos em alimentos. É uma informação para nos fazer chorar. No entanto, o governo comemora, alegre e inconsciente, pela incompetência para enxergar a realidade de que está cavando a própria sepultura de um povo. Esta autópsia se destina a mostrar aos leitores que toda informação deve passar pelo filtro da razão. Não podemos ser “Maria-vai-com-as-outras”. Massa cinzenta foi feita para ser usada.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

IRRESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL

Publicamos abaixo o interessante artigo do nosso colaborador, ambientalista Antídio S.P. Texeira.

"Sabe-se tudo sobre o presente porque, sem esforço, vemos, ouvimos e sentimos os acontecimentos; porém, para entendê-los, necessitamos usar o raciocínio para reconstituir mentalmente o passado e acompanhar o desenvolvimento dos fatos que os antecederam. Isso, para a maioria dos indivíduos é mais cansativo do que escalar montanhas. Para estes, é mais cômodo aceitar o que dizem as tradições ou as lideranças do que investigar com fidelidade o passado e trazer à luz da razão o desenvolvimento dos processos sócio-ambientais que nos antecederam. Em face desta ignorância sobre as questões ambientais de , quase que a totalidade da humanidade, diante da má fé dos esclarecidos, o mundo está entrando num processo de transformações vertiginosas e catastróficas em que a existência das formas de vida animada corre risco de extinção prematura. O comportamento consumista ilimitado estimulado pela mídia, é incompatível com as condições ambientais e os recursos naturais e finitos necessários para sustentá-lo. Um crescente déficit ambiental se formou com a liberação de gases carbonados emanados na geração de energia calórica contida nos combustíveis fósseis, para transformá-la em força motriz e elétrica para impulsionar o pseudo desenvolvimento que foi batizado como “revolução industrial”. As pessoas vítimas dos apelos publicitários, ignorando, por omissão dos anunciantes, os danos causados ao meio ambiente para produzir, condicionar, embalar, transportar e conservar os produtos que consomem, ou usam, desnecessariamente, o fazem inocentemente e, com isso, já estão comprometendo, indiretamente, a segurança social em nossos dias e, possivelmente, a existência de nossos filhos e netos amanhã. Esclareço: não sou alarmista, mas realista diante de um processo que a razão mostra e interesses financeiros procuram encobrir. Conscientizem-se de que tudo que consumimos ou usamos, alimentos, roupas, calçados, habitações, educação, saúde, transportes, lazer, etc. dependeram da utilização de algumas formas de energia; e, a maior parte delas são geradas a partir de combustíveis fósseis, que já causaram o desequilíbrio climático que já estamos sentindo, ou da desintegração nuclear, cujos resíduos radiativos estão sendo acumulados por não se ter como se livrar deles.
Sugiro aos ambientalistas de todo mundo, dedicados à preservação de áreas definidas ou de espécies em extinção que se unam, enquanto há tempo, em torno da ONU, para levá-la a criar uma taxa progressiva para ser aplicada no restabelecimento do equilíbrio ambiental, sobre a exploração de hulha, petróleo e gás natural, produtos cujos efluentes de combustão não se tem como reciclar economicamente. A taxação se refletirá na elevação de preços ao consumidor de produtos de industrialização automatizada, cujo consumo será inibido, abrindo maiores oportunidades para os manufaturados artesanais com restabelecimento do mercado de trabalho.. Os valores oriundos da taxação deverão ser aplicados no reflorestamento destinado ao enxugamento do carbono atmosférico e, portanto, com sepultamento da biomassa produzida.
Aos ambientalistas consumidores, sugiro a eliminação de todos os gastos supérfluos, cabendo a cada um distingui-los dos essenciais."